O termo polímata refere-se a uma pessoa que possui conhecimentos profundos e habilidades em diversas áreas do saber. Em vez de se especializar em um único campo, o polímata integra conhecimentos de diferentes disciplinas para criar conexões e desenvolver soluções inovadoras. Esse perfil é marcado por:
Não? Então você precisa conhecer o Escritor Idelfonso, que ao longo de muitos anos de estudo e prática elaborou diversos livros e cursos para ajudar as pessoas a encontrarem seu caminho rumo à autodescoberta, cura emocional e crescimento pessoal.
O Dr. Idelfonso Carvalho é formado pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), com Residência Médica em Cirurgia Geral e fez residência Médica em Mastologia no Instituto do Câncer do Ceará (ICC).
Há mais de 10 anos vem tratando das doenças de mama na Região do Cariri. Atualmente atende na Clínica Infusion – Juazeiro do Norte -, no Hospital e Maternidade São Vicente de Paulo – Cidade de Barbalha -, e na Policlínica Ivan Landim – Brejo Santo.
É Coordenador do Registro Hospitalar de Câncer (RHC) do Hospital Maternidade São Vicente de Paulo.
Em 2014 criou a Campanha Autoestima com objetivo de doar próteses mamárias para mulheres que tiveram sua mama retirada por conta do câncer de mama. O Objetivo desta Campanha é resgatar a autoestima destas mulheres através da doação dessas próteses.
Nós estamos comprometidos em ajudar você mulher a prevenir, diagnosticar, tratar e reabilitar as doenças da mama.
Valorize sua vida, cuide da saúde de sua mama!
O Dr. Idelfonso Carvalho é especialista nas áreas de Mastologia. Saiba Mais!
Os nódulos nas mamas muitas vezes são benignos, mas podem ser um sinal de câncer de mama, sendo necessária a consulta com um médico.
Os cistos são lesões redondas ou ovais, que costumam ser descritas pelas pacientes como uma uva ou um pequeno balão cheio de água que pode ser palpado na mama.
A mama acessória ou mama axilar como também é chamada é um fato pouco desconhecido entre as mulheres, porém
que gera muito desconforto para quem tem o problema.
O Dr. Idelfonso Carvalho é especialista nas áreas de Mastologia. Saiba Mais!
O gene CHEK2 está relacionado ao aumento do risco de desenvolver câncer de mama hereditário. Quando há mutações nesse gene, o sistema de reparo do DNA pode falhar, o que facilita o surgimento de células cancerígenas. Mulheres com essa mutação têm um risco maior de desenvolver câncer de mama ao longo da vida.
A terapia conservadora da mama, que preserva o órgão após a remoção do tumor, tem mostrado bons resultados no tratamento de câncer de mama em estágio inicial, com menos impactos emocionais e físicos comparados à mastectomia.
Uma análise iconodagnóstica de “O Dilúvio” de Michelangelo revela possíveis interpretações simbólicas ligadas ao câncer de mama, destacando a relação entre o sofrimento humano e o renascimento. A obra pode refletir a luta e a superação de doenças como o câncer.
A doença nodal residual em pacientes com câncer de mama após quimioterapia neoadjuvante indica a presença de células cancerígenas remanescentes nos linfonodos. Isso pode impactar o prognóstico e a escolha de tratamentos adicionais, como cirurgia ou terapia adjuvante.
O Inavolisib tem se mostrado uma opção promissora no tratamento do câncer de mama avançado. Estudos indicam que ele é eficaz no controle da doença, com um perfil de segurança favorável, oferecendo novas esperanças para pacientes com poucas opções de tratamento.
Mulheres com mutação BRCA podem ter uma gravidez segura após o tratamento do câncer de mama, mas devem ser monitoradas de perto. O risco de recidiva é uma consideração importante, e a decisão sobre a gravidez deve ser tomada com a orientação de uma equipe médica especializada.
O manejo axilar no câncer de mama tem evoluído, com opções como a biópsia do linfonodo sentinela ganhando destaque. No entanto, ainda existem controvérsias sobre a melhor abordagem, considerando os riscos de complicações e o impacto no prognóstico das pacientes.
O estudo compara terapias neoadjuvantes (antes da cirurgia) e adjuvantes (após a cirurgia) para câncer de mama HER2-positivo. As terapias neoadjuvantes têm mostrado bons resultados no controle da doença e podem melhorar a resposta à cirurgia, enquanto as terapias adjuvantes visam prevenir a recidiva após a remoção do tumor.
A mastectomia bilateral reduz significativamente o risco de câncer de mama em mulheres com alto risco, como aquelas com mutações genéticas BRCA. No entanto, os efeitos na mortalidade geral podem variar, e a decisão deve considerar fatores individuais, como saúde geral e preferências pessoais.
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